1 de fevereiro de 2008

Sinfonia de liberdade

Cantar,
Canções de amor quando precisar;
Só os versos que eu quiser,
Sem refrões e repetições.
Uma estrofe nova a cada dia,
Para não fazer das palavras um cotidiano.
Dançar,
No ritmo ideal;
Sem ser preciso
Que me ensinem os passos.
Ser livre... E -
Viver errando as notas.

Compor um réquiem
Cheio de andamentos intitulados
E tempos mal-acabados.

2 comentários:

prii santos . disse...

eu nem preciso falar que você escreve DEMAIS, e eu nao tenho a minima capacidade de comentar como vc comenta, com perfeição.
mas eu deixo aqui o meuu carinho por você.

você escreve muito!

Dona Tatu disse...

é tão difícil (é sim ¬¬) expressar liberdade MESMO em palavras.. não conheço todos os poemas do mundo nem sou perita nisso, mas aceite meu singelo comentário: muito bom. =)